ENCOMODO
VERGONHA
Moradores do bairro das Rocas estão tendo que conviver com um mau cheiro causado pelo lixo depositado num terreno baldio que fica por trás da Escola Municipal Santos Reis. O problema, que existe há anos, estaria causando a proliferação de ratos e do mosquito da dengue. Segundo os moradores, a Companhia de Serviços Urbanos (Urbana) foi acionada várias vezes, mas nenhuma medida eficaz foi tomada.
Segundo a vice-coordenadora da escola, Edna Teixeira de Medeiros, o problema já existia quando ela assumiu a gestão, em janeiro de 2011. Ela informou que a escola já entrou em contato com a Urbana, mas nenhuma medida permanente foi tomada. "Existem ruas em que o carro do lixo não entra, o que faz com que as pessoas que moram nelas depositem o lixo atrás da escola. Só no ano passado mandamos três ofícios para Urbana, em um intervalo de três meses. Primeiro para que pelo menos o carro do lixo passasse, depois para que fosse desenvolvido um projeto para que o terreno tivesse alguma utilidade. Eles prometeram construir umcampinho de futebol, mas até agora nada foi feito. Também entramos em contato com a Secretaria de Meio Ambiente que ficou de vim verificar a situação, mas disseram que não conseguiram achar a escola", afirmou.
Edna Medeiros disse ainda que em uma das vezes que a Urbana retirou o monte de entulhos que havia no local, danificou a calçada e atualmente o muro corre o risco de desabar. "Fizemos uma mobilização social para que os moradores da comunidade tivessem consciência da degradação ambiental que o lixo causa. Mas se a Urbana não faz sua parte, de nada adianta".
O terreno fica por trás do refeitório da escola, causando assim transtornos aos estudantes na hora da merenda. "O mau cheiro incomoda. Na hora da merenda moscas ficam pousando na nossa comida. É tão ruim, que às vezes não consigo nem me concentrar na aula", disse Francielle Jamilly, estudante do quarto ano da Santos Reis.
Sandra Alencar, que mora em frente ao problema, informou que a questão de lixo existe há muito tempo e que teme por adquirir algumadoença, "Além do mau cheiro, temos que conviver com ratos, baratas e moscas", reclama.
Segundo a assessoria da Urbana, várias retiradas de lixo foram feitas no local, porém o terreno, que não é cercado, é particular sendo sua limpeza de responsabilidade do proprietário. Em relação ao campo de futebol, a assessoria informou que a Urbana desenvolve um projeto para que terrenos abandonados não virem depósitos de lixo, mas se o proprietário não for localizado nada pode ser feito.
Segundo a vice-coordenadora da escola, Edna Teixeira de Medeiros, o problema já existia quando ela assumiu a gestão, em janeiro de 2011. Ela informou que a escola já entrou em contato com a Urbana, mas nenhuma medida permanente foi tomada. "Existem ruas em que o carro do lixo não entra, o que faz com que as pessoas que moram nelas depositem o lixo atrás da escola. Só no ano passado mandamos três ofícios para Urbana, em um intervalo de três meses. Primeiro para que pelo menos o carro do lixo passasse, depois para que fosse desenvolvido um projeto para que o terreno tivesse alguma utilidade. Eles prometeram construir umcampinho de futebol, mas até agora nada foi feito. Também entramos em contato com a Secretaria de Meio Ambiente que ficou de vim verificar a situação, mas disseram que não conseguiram achar a escola", afirmou.
Edna Medeiros disse ainda que em uma das vezes que a Urbana retirou o monte de entulhos que havia no local, danificou a calçada e atualmente o muro corre o risco de desabar. "Fizemos uma mobilização social para que os moradores da comunidade tivessem consciência da degradação ambiental que o lixo causa. Mas se a Urbana não faz sua parte, de nada adianta".
O terreno fica por trás do refeitório da escola, causando assim transtornos aos estudantes na hora da merenda. "O mau cheiro incomoda. Na hora da merenda moscas ficam pousando na nossa comida. É tão ruim, que às vezes não consigo nem me concentrar na aula", disse Francielle Jamilly, estudante do quarto ano da Santos Reis.
Sandra Alencar, que mora em frente ao problema, informou que a questão de lixo existe há muito tempo e que teme por adquirir algumadoença, "Além do mau cheiro, temos que conviver com ratos, baratas e moscas", reclama.
Segundo a assessoria da Urbana, várias retiradas de lixo foram feitas no local, porém o terreno, que não é cercado, é particular sendo sua limpeza de responsabilidade do proprietário. Em relação ao campo de futebol, a assessoria informou que a Urbana desenvolve um projeto para que terrenos abandonados não virem depósitos de lixo, mas se o proprietário não for localizado nada pode ser feito.
FONTE: DN ONLINE
"Os moradores das rocas tinham uma coleta de lixo regular, eram todas terças, queintas e sábados ás 8:00 Hs da manhã sem falta com o prefeito anterior. Não sei porque com a atual não é do mesmo jeito?"
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